23 de jan. de 2018

Culminância da oficina "O povo brasileiro".

Publicado em 23/01/2018

A culminância da nossa oficina ocorreu no dia 10 de janeiro de 2018. Todos os envolvidos no planejamento grupal exporam as produções desenvolvidas durante as oficinas do projeto “O povo brasileiro”.





Os alunos se envolveram até o fim, começando pela a organização do evento.



Foram expostos banners das produções, mural bibliográfico sobre referencias negros da atualidade, além de pinturas corporais e a construção de turbantes nas alunas. Tivemos também a apresentação do grupo de capoeira "Negaça" da cidade de Pinhão, que enriqueceu ainda mais nosso evento.

Mural Bibliográfico.

Grupo de capoeira Negaça.


Banners das produções.

Houve também o desfile, onde junto com as meninas da turma mostramos a beleza da diversidade e o empoeiramento, tendo como voz de fundo a nossa supervisora Iraci Braga, que  relatou um pouco sobre a cultura africana.

Pós desfile



Logo após, foi apresentado um vídeo pelo data show, com fotos de todas essas oficinas, o que me deixou emocionada.  
Por fim, teve comes e bebes, heheh para fechar com chave de ouro essa culminância tão rica.
Alunos, supervisora e pibideiros.



                                   Mais uma Oficina concluída com sucesso!!!

4º dia de oficina


Publicado em 23/01/2018
Realizada em 20 de dezembro de 2017, iniciamos está com o hospital das palavras, onde foram retiradas palavras com erros de ortografias das produções desenvolvidas anteriormente. Dividimos as mesmas em categorias, leito para aquelas que o nível de erro era menor e UTI para aquelas que se destacaram com maiores erros, onde a alta destas procediam com a reescrita corretamente pelos alunos, onde estes foram protagonistas desse processo.
Dispomos todos em uma roda, e um a um foram corrigindo as palavras para obter a alta almejada. Foi perceptível, que torná-los protagonistas do ensino/aprendizagem rendeu resultados tão satisfatórios, indo muito além do esperado. Todos participaram, havendo até disputas para quem corrigissem mais palavras. Nessa reescrita, todos, logo de primeira, acertaram, sendo perceptível que ao produzirem os textos houve uma certa falta de atenção.



                 



 




Logo após, conduzimos o soletrando. As palavras foram todas de origem africanas, sendo estas classificadas por níveis, o fácil, o médio e o difícil.  A turma foi organizada em dois grupos, cada um com apenas um representante para escrever no quadro branco as palavras anunciadas por nós pibideiras, contando com a ajuda de todos os integrantes do grupo. O resultado não poderia ser diferente... com o engajamento de todos foram poucas palavras erradas o que deixou a disputa acirrada.

 



Com o término desta atividade, pelo a data show demostramos os significados das palavras, os indagando se já tinham ouvido, se sabiam desses significados, se utilizam no próprio vocabulário ou se alguma pessoa da sua convivência utilizava.
Dando continuidade à oficina, explicamos como se constituía o poema e em seguida pedimos que todos desempenhassem este com o tema: “Um basta no racismo”, em três grupos, cada um construindo suas estrofes objetivando unir estas e formar o poema coletivo.
O fruto deste poema coletivo foi muito proveitoso, com um ótimo rendimento! O que nos deixou felizes.

Eu e a pibideira Gleidiane.
  
POEMA COLETIVO: UM BASTA NO RACISMO

A consciência negra
É o dia em memória
Dos negros que morreram em peleja
Pelo direito de ter seu lugar na história

Com o suor de cada ser
Batalhando a cada amanhecer
Essa luta conquistaram
Na sociedade se inserirão
Com poucos direitos, mas que são glorificados

Sabemos que temos cores diferentes
Pois somos filhos de uma só gente
O respeito é digno da nossa sociedade
Já que conquistamos a igualdade

Parece que as pessoas não tem consciência
Ou ao menos um pouco de decência
Para compreender
Que todos possui o direito
De merecer
O devido respeito

Não devemos menosprezar
O amor vamos demostrar
Então nada de racismo
Pois conscientizar é preciso.


Grata a Deus por tudo isso!!!!

     E assim finalizamos com esse sorriso de gratidão! Gratidão por todas as experiências adquiridas, não me refiro a esta oficina em si, mas todas as anteriores, somando na nossa formação enquanto acadêmicas rumo a formação docente. 

Referência
  • <https://raizdosambaemfoco.wordpress.com/2015/07/17/palavras-de-origem-africana-no-vocabulario-brasileiro/>. Acessado em 4 de dezembro de 2017, às 14h20min.

Oficina O povo brasileiro


Publicado em 23/01/2018
No dia 7 de dezembro de 2017 iniciamos a nossa oficina, como 2º dia, titulada “O Povo Brasileiro”.
Iniciamos a nossa oficina com uma simples dinâmica. Dividimos eles em três grupos, distribuímos revistas com o objetivo que os mesmos recortassem expressões faciais que mais lhes chamassem atenção. Em seguida, foram distribuídos distintos sinais de pontuação para cada grupo, para que construíssem frases com os próprios. Todos participaram da dinâmica, se engajando, inclusive construindo frases individualmente indo além da quantidade estabelecida.
Dinâmica dos sinais de pontuação.

Pibideira Mércia em ação.

Logo após, passamos um vídeo de um repente sobre os sinais de pontuação, retirado do programa quintal da cultura. Eles amaram, prestaram bem atenção, houve até pedido de bis, rsrs. Apresentamos a turma através da data show, um slide explicativo sobre todos os sinais de pontuação, letra maiúscula e minúscula, para a resolução de um “simuladinho” contendo questões interpretativas, envolvendo a etnia racial e os sinais de pontuação.


Turminha prestando atenção.

Posterior a resolução do “simuladinho, que se procedeu individualmente, voltamos ao slide, instruindo como era um texto dissertativo/argumentativo, demostrando também em um vídeo aula sobre o tal. Logo depois, pedimos que todos produzissem o próprio texto, com o tema preconceito racial.

Algumas produções textuais: Preconceito racial
O racismo virou moda no Brasil. E uma coisa que não é legal, mas que no final acaba sendo o meio que as pessoas usam para se expressar. Isso é bem comum no mundo, é como se dizer que quem fala o que acha e menosprezar a pessoa é que está no auge, no topo das glórias.
Mas, apesar disso tudo, não são poucas as pessoas que contribuem contra o racismo, com apenas uma palavra pode se ofender uma nação inteira.
Uma maneira racista foi Apartheid, que foi muito popular na África, que diminuiu no governo de Nelson Mandela.
Na verdade, algumas vezes as pessoas falam sem pensar, sem entender as consequências e sem ver o mal que estão causando as pessoas. Esses casos não acontecem somente com os negros, também pode acontecer com indígenas, asiáticos e com os próprios brancos, dependendo de suas finanças e cargos sociais.
O racismo é algo que sempre foi discutido, devemos cada um fazer a sua parte, respeitando o próximo, assim, juntos iremos combater esse mal.
     Autora: Noemí Santos Conceição.



O racismo está espalhado por todos os lados, não é só com os negros que isso acontece, com os brancos também acontecem atos racistas. Não adianta pensarmos que o racismo está extinto, pois ele nos rodeia, estando por todos os países.
Tenho como exemplo próprio as situações que passei na escola, ouvindo “Você tem o cabelo de Bombril! ”, e isso não tem nenhuma graça! Não podemos ficar calados, pois o racismo é um crime.
Sempre estive a contra esse tipo de coisa, isso não é legal, é triste, é tanto que muitas pessoas no Brasil se suicidam.
Devemos sempre pensar no próximo, antes de falar algo ou querer tirar alguma brincadeira. Precisamos se conscientizar para que no Brasil o racismo acabe.
Autora: Giovana Ketlyn.

  O racismo surgiu com a escravização dos negros no brasil. Muitos acham que brancos são melhores que os negros e por isso escravizam eles.
  Muita gente acha que o racismo embora com a criação da “Lei Áurea”, mas ele ainda está muito vivo em nosso país, uma herança em nossas raízes devido aos vários anos de escravidão.
  As vezes falamos inocentemente e não percebemos que há um significado racista, como: cabelo ruim, vá atrás de suas “negas”.  
  Resumindo, o racismo está muito presente entre nós e em todo o mundo, muita gente é maltratada, humilhada pela sua cor de pele que é mais escura. Não devemos fazer isso, pois ninguém gostaria de ser julgado só por ser diferente, seja pela cor de pele ou cabelo. Aliás todos nós somos diferentes em algo.
  Devemos dizer não ao preconceito e tratar as pessoas com respeito, para sermos tratados bem também. Preconceito é horrível.
Autora: Geovanna Ribeiro.


Não devemos ter preconceito com as pessoas negras. Não podemos dizer a pessoa que seu cabelo é feio, chamando de cabelo ruim porque é cacheado ou pela sua roupa, isso é egoísmo é uma racista da nossa parte.
  Somos todos iguais, todos temos sentimentos e não podemos julgar ninguém. Cada um tem o seu jeito, seu estilo de cabelo, cada um possui sua diferença.
  Ninguém pediu pra nascer, Deus nos desenhou e fez seus planos de vida, só que ele não imaginou as pessoas ter tanto racismo com as outras e desejar tanto o mal do próximo.
Autora: Maria Gabriela Lima Passos.


  Cada um tem sua cultura, religião e isso deve ser respeitado. Podemos até discordar, desrespeitar, mas isso não é muito legal.
  O respeito não se aprende, isso vem de dentro de cada um. Já imaginou como seria o mundo com uma só cultura, uma só religião, nacionalidade ou crenças? O mundo seria tão sem graça.
  As pessoas não são obrigadas a pensar ou agir da mesma forma que você, não temos direito nenhum de julgar alguém, apenas compreendê-las.
  Diferenças são os que nos tornam próximos, a semelhança não atrai curiosidade para as pessoas se tudo é igual, simplesmente tudo perde a graça. É muita falta de educação desrespeitar o próximo!
Autora: Ana Grasiely Silva Santos.


Para finalizar esse segundo dia de oficina, visto que a primeira ficou com o grupo de história e assim fomos oscilando, remetemos o vídeo de uma pegadinha, um teste social do racismo, para que todos pudessem refletir essa problemática que não estar longe de nossa realidade.
Enfim, alcançamos todos os objetivos almejados.

Referência:
 

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